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Gestão colaborativa de contratos de catálogos

Gérson Schmitt é CEO da Paradigma, uma empresa com mais de 20 anos de mercado e com expertise em gestão de negócios e relacionamentos eletrônicos, atendendo os setores público, privado e de energia. Nesta palestra ele irá falar sobre compras por contrato, por catálogo e processos de spot, e como estes devem ser avaliados dentro do mercado. Ele ressalta que a primeira avaliação a ser feita para definir qual tipo usar é definir de onde vem a demanda, qual seu volume e frequência. 

 

Avaliando a demanda

 

Dessa forma, demandas do tipo ordem e remessa, por PCP, PCPM ou compras programadas, geralmente são mais volumosas e frequentes e levam a contratos. Compras que tenham volume, mas são aleatórias, o mais adequado seria transformá-las num catálogo. Já os casos em que contratos ou catálogos não são possíveis, irão passar por um processo de spot, seja automatizada com um robô ou operada através de uma plataforma de SRM. Ele mostra também uma tabela comparando todas as etapas possíveis em um processo de compras, exemplificando a diferença entre os três tipos de procedimento. 

Na sequência Gérson explica a diferença entre se ter apenas um ERP e ter um SRM. Tudo o que tem no ERP está dentro da empresa, fechado, sendo considerado o primeiro nível. O segundo nível seria as plataformas de SRM e procurement, que envolvem usuários externos, fazendo um papel de relacionamento com a supply-chain. Outro motivo para fazer contratos dentro de um SRM é que assim o fornecedor tem um único lugar para fazer todas as negociações, desde gestão de cadastro e documentos, até acompanhamento de pedidos, entregas e pagamentos.

 

A plataforma SRM

 

A plataforma SRM, com módulos multicatálogos integrados aos fornecedores permite que estes estejam integrados ao ERP do hub do comprador, seguindo um único padrão de governança e evitando desalinhamentos. O SRM permite unificar diversos portais com usuários e senhas diferentes, e padronizar a codificação de itens, pedidos e processos de aprovação corporativa. Gérson demonstra como esse processo garante todo o fluxo e consegue transformar uma negociação efetivamente no documento final.

Antes de finalizar ele ressalta a importância de incluir nessa gestão itens como o frete, sendo a integração P2P essencial para uma empresa. Para exemplificar um trabalho como o mencionado na palestra, Gérson apresenta o Case Boticário, que utilizou uma tecnologia em parceria com a Paradigma para criar uma plataforma para fazer toda a gestão de suas mais de 4000 unidades compradoras. Ele afirma que o futuro da área de suprimentos já chegou, e as empresas devem cada vez mais estarem preparadas para essa integração digital para obter melhores resultados. 

 

Assista a palestra na íntegra: Gestão colaborativa de contratos de catálogos

 

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